sábado, 5 de dezembro de 2015

A Apple pode eliminar o conector de fones de ouvido do iPhone 7?

Já é sabido: a cada dois anos, a Apple renova o design do iPhone, tornando-o, normalmente, mais fino e leve. Então, o que vai acontecer quando a espessura chegar aos 3,5 milímetros ou passar essa marca, que é o exato tamanho da entrada de fones de ouvido? Se um rumor vindo do Japão estiver certo, isso pode acontecer já no ano que vem, e o resultado é que a entrada de fones convencional pode estar dando adeus.

O blog Macotakara diz que tem fontes confiáveis afirmando que o fim do conector de 3,5 milímetros acontecerá no iPhone 7. Por se tratar de um rumor, é bom não acreditar cegamente na informação, no entanto.

Não seria uma surpresa, contudo, se isso realmente acontecesse. O iPhone 6 chegou aos 6,9 milímetros de espessura, então ainda há alguns milímetros para serem removidos antes de chegar ao limite dos 3,5. No entanto, é muito pouco provável que a redução de espessura venha do afinamento da carcaça do aparelho, pois reduziria sua resistência. O caso dos iPhones que entortam já foi dor de cabeça demais para a Apple. Sobra, portanto, tentar afinar os componentes internos, e a entrada para fones convencional seria uma possível vítima.

Isso não quer dizer que a Apple quer eliminar os fones com fios e adotaria apenas o Bluetooth. O que a indústria imagina é que a entrada seja substituída por um conector USB-C multiuso, que tem apenas 2,5 milímetros, que pode substituir a entrada Lightning presente nos smartphones atuais.

A empresa já mostrou que tem coragem para fazer esse tipo de mudança, com o novo Macbook. O laptop só tem dois conectores: uma entrada USB-C, que força os consumidores a se adaptarem ou comprarem adaptadores para seus cabos HDMI, e todos os dispositivos USB convencionais, e uma entrada para fones de 3,5 mm.

O que é certeza é que, se isso acontecer, a indústria de áudio terá que se preparar. O iPhone é indiscutivelmente o modelo de smartphone mais vendido do mundo, e o equipamento primário de consumo de áudio (música, podcasts, etc.) de muita gente, o que torna a tendência impossível de ignorar. Isso tornaria obsoletos todos os modelos de fones já lançados, mas abriria um novo mercado, que é o de adaptadores para USB-C (ou qualquer outro padrão que a Apple possa adotar).

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Plataforma do Google que acelera a web móvel entra no ar em 2016

A plataforma do Google que pretende acelerar o acesso a sites por dispositivos móveis será lançada para os usuários no começo de 2016, segundo informou a companhia.

Chamado de AMP (Accelerated Mobile Pages), o projeto segue a linha do Instant Articles, do Facebook, mas com o diferencial de ser open source.

De acordo com o Google, mais de 4,5 mil desenvolvedores passaram a seguir o AMP no GitHub desde o anuncio da platarotma, em 7 de Outubro. Isso significa que o interesse dos publicadores é grande - tanto que várias empresas de mídia já estão dentro - inclusive algumas brasileiras.

O Google também informou que redes de publicidade como Outbrain, AOL, OpenX, DoubleClick e AdSense entraram no esquema, ou seja, haverá tipos específicos de anúncio para a plataforma.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Colecionador põe à venda quase 3.300 jogos do primeiro PlayStation

Um colecionador japonês que atende pelo pseudônimo Wmmft148 anunciou a venda de sua coleção de todos os jogos japoneses que foram criados para o PlayStation original. São 98 caixas com um total de 3.290 jogos.

Ele, que mora na região de Chiba, próxima a Tóquio, está cobrando nada menos que 3 milhões de ienes na coleção, o que equivale a quase R$ 91 mil. Essa não é a primeira vez que Wmmft148 tenta vender os jogos, mas anteriormente ninguém quis dar um lance no anúncio que ele havia feito.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Xbox 360 completa 10 anos de seu lançamento


O Xbox 360 completou 10 anos de lançamento. Em 22 de novembro de 2005, a Microsoft apresentou oficialmente o console em 13 países. De lá, foram três mudanças de design e mais de 84 milhões de unidades vendidas no mundo todo.

Reprodução
Além de oferecer uma série de títulos de grande sucesso, o Xbox 360 também trouxe a mudança de jogos para múltiplos jogadores, como o Xbox Live, e o sensor de câmera, o Kinect. 

O console original foi lançado com um processador PowerPC Tri-Core de 3,2 GHs, 512 MB de memória GDDR3 RAM com clock de 700 MHz e versões de 20, 60, 120, 250, 320 e 500 GB de armazenamento.

Reprodução

Marc Whitten, que era diretor de produto do Xbox na época, parabenizou a equipe que trabalhou no lançamento do produto. "Estou tão orgulhoso do legado do Xbox 360. O sistema construído com um serviço interno completa 10 anos. Parabéns à equipe e aos fãs que fizeram isso", escreveu Whitten. "Eu sou suspeito para dizer, mas esse é um dos consoles mais importantes da história", completou.

Xbox One
Ainda que tenha sido sucedido pelo Xbox One, o Xbox 360 não foi esquecido: grandes games lançados neste ano, como Call of Duty: Black Ops III, Metal Gear Solid V: The Phantom Pain e Rise of the Tomb Raider, divulgaram versões para o console. 

Além disso, quem substituiu o modelo pelo Xbox One pode rodar os títulos antigos no novo videogame, já que a Microsoft disponibilizou, em junho, um modo de retrocompatibilidade dos jogos

Via TheNextWeb

sábado, 14 de novembro de 2015

Os 14 recursos mais bacanas da primeira atualização do Windows 10

O Windows 10 recebeu a sua primeira grande atualização, com o codinome interno de Threshold 2. O update, já esperado desde o lançamento em julho, se destaca por trazer novos recursos além de apenas melhorias de segurança.

A Microsoft destacou três mudanças principais, mas há muito mais a se aproveitar na nova versão do sistema. O The Next Web organizou uma lista com as novidades que vão além do que o blog oficial divulga:

Transmitir vídeo pelo Edge: o recurso permite transmitir vídeo para outros dispositivos com suporte a Miracast ou DLNA. Você pode transmitir um vídeo do YouTube para o Xbox One, por exemplo, ou para um Chromecast. No entanto, serviços protegidos por direitos autorais ainda estão fora de alcance, como é o caso da Netflix.

Novo aplicativo de mensagens: o Windows 10 tem um novo app para troca de mensagens que é integrado com o Skype. Ele foi recém-lançado e ainda está em fase de testes, mas já permite responder a mensagens a partir de uma notificação. Se o usuário tiver um smartphone Windows 10 Mobile, a assistente Cortana (ainda indisponível no Brasil) também permite o envio de mensagens SMS fazendo a ponte com o celular.

Redimensionar janelas fixadas: quando o usuário tem duas janelas lado a lado com o recurso snap, basta arrastar uma das telas para o centro e as duas serão redimensionadas de uma vez só. Isso poupa o tempo de ter que ajustar as bordas de uma janela de cada vez.

Modo tablet melhorado: quem usa o Windows 10 em um modo tablet agora pode trocar uma janela fixa deslizando o dedo da esquerda da tela para o centro. Além disso, basta deslizar o dedo para baixo para fechar um aplicativo.

Ajuste de DPI rápido: Telas de alta resolução normalmente ajustam o conteúdo para que ele não pareça tão pequeno. No entanto, às vezes o usuário prefere o conteúdo pequeno para ter mais espaço livre. Agora, quando a pessoa faz o ajuste de DPI, as mudanças são aplicadas imediatamente.

Janelas coloridas: Agora o usuário pode escolher a cor das barras de título dos aplicativos, o que é feito no aplicativo de Configurações > Personalização > Cores.

Menu iniciar mais largo: Agora você tem uma coluna extra para fixar aplicativos no Menu Iniciar. O limite de apps fixos naquele espaço também foi ampliado de 512 para 2048.

Gerenciamento de memória: O sistema agora comprime as páginas não usadas em vez de permitir que gravá-las no seu disco. De um modo resumido, ele pode consumir menos memória RAM e ser mais responsivo, o que vai fazer diferença para os computadores mais modestos com menos memória.

Speed Shift: este recurso serve para processadores mais novos, da geração Skylake da Intel (a sexta geração Intel Core). A novidade permite a modificação da velocidade do clock do processador mais rapidamente, o que é particularmente útil para laptops e pode gerar mais economia de bateria

Virtualização aninhada: O nome complicado se refere à capacidade de rodar uma máquina virtual dentro de uma máquina virtual. Ou seja: você pode rodar o Windows 10 dentro do Windows 10 dentro do Windows 10.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Geforce GTX 750 vs GTX 750 Ti


A nova linha Geforce está chegando aos poucos ao mercado nacional e muitos usuários não sabem bem suas principais especificações e a real diferença entre elas. Pensando nisso, o peaga1.com trouxe um comparativo entre duas novas GPUs da Nvidia, a Geforce GTX 750 contra GTX 750 Ti. As duas placas chegam para substituir as famosas GTX 650 e GTX 650 Ti.Nas próximas linhas você confere a disputa para ver o que cada uma tem para oferecer…
Teste com Games
A melhor maneira de verificar o desempenho das placas de vídeo são os testes com games. Trouxemos 5 testes com títulos famosos. Lembrando que todos os jogos foram testados na resolução Full HD e com placas Zotac, confira abaixo como cada placa se saiu:
graph (2)
Como já esperado, a GTX 750 Ti se saiu melhor em todos os títulos. Sua vantagem média foi de 17,8%, sendo a maior delas 22% no Company of Heroes 2 e a menor no Crysis 3 com apenas 10%.

Consumo de energia e Temperaturas

Não adianta apenas um grande desempenho, é preciso que a placa de vídeo também entregue um equilíbrio entre desempenho x consumo, tudo isso aliado a uma temperatura estável. Confira como cada uma se saiu:
A Geforce GTX 750 Ti apresenta um consumo de energia igual em Idle e em games gasta 3,5% a mais. Já em relação as temperaturas, o resultado é igual em Idle e executando Crysis 3 a 750 Ti apresentou temperatura 9% acima da 750.

Conclusão

Antes mesmo de iniciar o comparativo, já sabíamos da vitória da GTX 750 Ti  em performance, pois tem configuração superior a GTX 750 e mesma arquitetura, o que não dá chances para o modelo menor.
Para quem procura mais desempenho, a Ti irá atender bem melhor, mas se procura custo-benefício, é bom prestar atenção nos preços. Se a GTX 750 Ti estiver 20% mais cara que a GTX 750, o custo-benefício da última estará melhor, pois a Ti é em média 17,8% superior em performance.
Fonte: anandtech

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Computação quântica: entenda o que é e veja os processadores

A D-Wave Systems, uma das principais empresas de computação quântica do mundo, anunciou hoje um acordo com um laboratório da NASA e do Google. Segundo o acordo, a empresa continuará alimentando o centro de pesquisas com a mais recente tecnologia do ramo pelos próximos sete anos.

"Computação quântica" é um termo que remete à vanguarda da tecnologia, e não é à toa: o assunto ainda é relativamente novo e pouco entendido, mas promete avanços tecnológicos incríveis.

Uma das características mais notáveis do modelo quântico da física é o conceito de superposição: em algumas situações, alguns objetos ou partículas podem assumir dois estados diferentes ao mesmo tempo. O cientista austríaco Erwin Schrödinger, um dos pioneiros da física quântica, ilustrou essa característica com o experimento mental do "gato de Schrödinger".

Imagine que há um gato em uma caixa. Dentro da caixa, há também um frasco de veneno, que matará o gato caso ele seja quebrado. Sobre o frasco há um martelo ligado a um detector de radiação: se o detector perceber qualquer tipo de radiação no ambiente, o frasco é quebrado e o gato morre. Não é possível enxergar dentro da caixa.

Segundo Schrödinger, como não podemos ver dentro da caixa, não temos como saber se o gato está morto ou vivo. Nessa situação, não devemos pensar que o gato está morto ou vivo, mas sim que ele está, ao mesmo tempo, vivo e morto, ou "vivomorto", para entender o que é a superposição.

Qubits
O exemplo de Schrödinger, no entanto, é meramente ilustrativo de um princípio que pode ser utilizado em outros contextos para gerar novas possibilidades de tecnologia. Entendendo-se o conceito de "superposição", é possível entender o que é um qubit.

O qubit é a versão quântica dos bits tradicionais. Enquanto um bit pode assumir apenas os valores 1 ou 0, o qubit pode ser 1, 0 ou os dois ao mesmo tempo. Embora isso possa parecer apenas um pequeno avanço (três valores possíveis em vez de dois), é algo muito mais importante do que isso. Pois quando vários qubits assumem dois valores ao mesmo tempo, eles podem realizar uma série de cálculos ao mesmo tempo também.

Imagine, por exemplo, que você esteja planejando um mochilão, e queira saber a melhor maneira de viajar: como pagar mais barato em todas as passagens, como pegar o melhor tempo em cada lugar, como estar presente no maior número possível de festas, como evitar o máximo de dias chuvosos, etc. São, óbviamente, inúmeras as possibilidades e as variáveis que precisam ser ponderadas, e um computador tradicional precisaria calcular cada uma delas individualmente.

Um computador quântico, por sua vez, poderia calculá-las todas ao mesmo tempo. Isso permitiria não apenas responder de forma muito mais rápida perguntas complexas como essa, mas permitiria também que perguntas que levariam muito tempo para ser calculada mesmo pelos supercomputadores atuais se tornassem facilmente resolvíveis.

Novos problemas
A tecnologia dos computadores quânticos, porém, está ainda bastante longe de chegar às nossas casas. Primeiramente porque alguns pesquisadores ainda duvidam de sua viabilidade, de maneira geral, por conta da dificuldade em se verificar por erros nos cálculos dos processadores quânticos.

Aferição de erros é uma tarefa que todos os computadores realizam. Às vezes, por conta de interferência elétrica ou magnética, o valor de um bit acaba sendo alterado, e se o computador não percebe isso, pode ter problemas que vão desde a perda de informações até uma tela azul.

O problema é que os métodos de aferição de erros usados em computadores tradicionais não funcionam em computadores quânticos. Isso porque o próprio ato de obervar um qubit pode acabar mudando o seu valor. A IBM, por exemplo, vem investindo em maneiras de verificar por erros em processadores quânticos, mas o processo ainda é lento.

As condições extremas nas quais os processadores quânticos operam também são um obstáculo: como eles são muito sensíveis, eles precisam ficar em ambientes extremamente isolados de interferências elétricas ou magnéticas. 

Além disso, eles dependem do efeito de supercondutividade, que só ocorre em temperaturas baixíssimas. Por isso, eles só funcionam em temperaturas próximas do zero absoluto (-273ºC) - algo bastante difícil de se atingir.



sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Galaxy S6 ou iPhone 6


A Samsung lançou o seu mais novo smartphone top de linha, o Galaxy S6, e a comparação com o Iphone6, da sua grande rival Apple, é inevitável. Por isso, analisamos os destaques positivos e negativos de cada um. Quer saber qual deles é o melhor? Confira a análise abaixo.


Comparativo Galaxuy S6 e iPhone 6 (Foto: Arte: TechTudo)


Desempenho: Galaxy S6



A Samsung lançou o seu mais novo smartphone top de linha, o Galaxy S6, e a comparação com o Iphone6, da sua grande rival Apple, é inevitável. Por isso, analisamos os destaques positivos e negativos de cada um. Quer saber qual deles é o melhor? Confira a análise abaixo.
O que faz um smartphone rodar bem é a combinação entre seu processador, memória RAM e espaço para armazenar arquivos. O Galaxy S6 é octa-core, ou seja, com oito núcleos de processamento, 3 GB de RAM, que é o que permite esse processamento acontecer sem falhas, e versões de 32 GB, 64 GB ou 128 GB para que os usuários guardem seus apps, fotos e conteúdo em geral. O iPhone 6 tem processador com apenas dois núcleos, 1 GB de RAM e edições de 16, 64 e 128 GB.
Ou seja, neste trio de componentes, o S6 é bem superior. Na bateria idem. O iPhone 6 tem 1.810 mAh, enquanto o Galaxy conta com 2.600 mAh. Ou seja, tem a maior capacidade para manter o telefone ligado – o que também se faz necessário por ele ter um hardware que exige muito mais. Além disso, segundo a Samsung, o carregamento dele é duas vezes mais rápido do que o do iPhone e conta também com carregamento sem fio.
De resto, eles são bem parecidos: conectividades WiFi, Bluetooth, NFC e 4G, sistema de pagamentos, auxiliares por voz, programas voltados para a saúde do usuário, leitores de digitais e aplicativos de suas fabricantes pré-instalados. O que decide mesmo a comparação, então, é o fato de o Galaxy S6 ter um “poder de fogo” muito maior do que o do iPhone 6.
Dimensões: iPhone 6
O iPhone 6 é mais portátil do que o Galaxy, mas por pouco. O gadget da Apple mede 138.1 x 67 x 6.9 mm e pesa 129 gramas. Já o da Samsung tem 143.4 x 70.5 x 6.8 e 138 gramas. Não é uma diferença grande, mas ela existe a favor do iPhone, que é mais baixo, mais leve e menos largo. O S6 só conta com uma espessura menor, mas somente 0.1 mm.
Design: Empate
Se nas dimensões eles são quase iguais, no design isso também acontece. E, desta vez, não é possível nem dizer onde um é melhor do que o outro, porque parece que o GalaxyS6 foi inspirado no iPhone concorrente. De tanto ouvir críticas do acabamento em plástico dos seus telefones, a Samsung resolveu fazer seu novo top com alumínio e metal. O resultado foi ótimo, deixando-o com aspecto mais sofisticado. Porém, bem parecido com o iPhone.
Os dois têm bordas bem arredondadas, tamanhos parecidos, e até cores, como prata e dourada, semelhantes. A decisão aqui é de cada usuário. No geral, o iPhone 6 parece ter um visual mais leve, mais clássico, enquanto o S6 tem um acabamento que dá a impressão de ser mais robusto. Enquanto o iPhone causa impressão de fragilidade, o aparelho da Samsung parece mais resistente.
Tela: Galaxy S6
A Apple sempre teve displays de encher os olhos, mas desta vez a Samsung parece ter corrigido os erros. O esquema de cores dos displays dos aparelhos da empresa sul-coreana sempre foi criticado, e desta vez todos elogiam. Além disso, ele apresenta 2560 x 1440 pixels, ou seja, uma resolução QuadHD, contra um tradicional 750 x 1334 pixels da tela Retina do iPhone 6. Uma diferença de 251 pixels por polegada (577 no S6 e 326 no iPhone).
Isso significa que a tela do S6, mesmo sendo ligeiramente maior do que a do iPhone, consegue ter uma qualidade melhor. Quanto mais pixels, mais detalhes pode se ver na imagem. Além disso, a tela do novo smartphone da Samsung conta com Gorilla Glass 4, que é a mais recente versão do revestimento de vidro fornecido pela empresa Corning para dar mais resistência aos displays de aparelhos telefônicos.
Câmeras: Galaxy S6
Novamente, a diferença vai além das especificações técnicas. Nas demonstrações feitas no palco do MWC 2015, quando revelou o S6, a Samsung mostrou que o aparelho tem câmeras superiores. Com 16 megapixels na traseira e 5 megapixels na frontal, tem ótima qualidade de imagem. Possui estabilizador óptico nas duas, além de HDR e sistema de baixa luz. Na traseira, conta até com um modo profissional, em que o usuário pode usá-lo como uma câmera DSLR.
O iPhone 6, apesar de numericamente parecer muito inferior, com 8 megapixels e 1,2 megapixel, nas câmeras traseira e frontal, respectivamente, não tem o desempenho ruim. Pelo contrário. Conta com um dos melhores sensores já feitos pela Apple. No entanto, ainda assim, não oferece tanta variedade de recursos como o Samsung. Portanto, mais uma vitória para o S6 neste comparativo.
Sistema operacional: Empate
A Samsung melhorou muito seu sistema operacional, com uma Touchwiz mais limpa visualmente e também com a plataforma mais limpa literalmente, com menos aplicativos pré-instalados. No entanto, o Android ainda tem alguns pontos de defeito, como a segurança e aplicativos que ainda chegam primeiro ao iOS. Apesar disso, o sistema da Apple, que tem ótima usabilidade e é muito amigável, também é mais restrito quanto à personalizações e conexões com outros sistemas. Cada um tem pontos positivos e negativos, e essa disputa é o usuário quem resolve. Ambos têm o que de melhor (e pior) suas plataformas podem oferecer.
Conclusão: Galaxy S6
O iPhone 6 é uma boa opção já palpável. O S6 é uma alternativa que parece ainda melhor, mas só chega ao Brasil em abril A partir daí, é possível tomar uma decisão. Caso o consumidor esteja buscando um gadget agora, vá de iPhone 6. É um aparelho muito bom, com um sistema operacional mais simples, amigável e seguro. Sua performance também é ótima, apesar de ele ter o hardware inferior ao do S6.
Para quem pode esperar, vale a pena aguardar a chegada do S6, e fazer uma comparação de preços. Caso ele não esteja muito mais caro do que o iPhone 6, certamente vale investir mais. É um telefone de um novo ciclo, pois já foi lançado em 2015, e tem características bem superiores, como tela qHD, câmera com maior resolução, processador mais rápido e um novo padrão de memória RAM.
Caso os dois estivessem disponíveis ao mesmo tempo e pelo mesmo preço, a escolha mais indicada seria o S6, que ganha em alguns quesitos por uma diferença grande, e quando perde é por pouco. Somente nas dimensões, mas nada de muito relevante, e talvez no layout ou no sistema operacional, porém são pontos em que o gosto pessoal de cada consumidor pesa bastante. Mas em termos de desempenho, o aparelho da Samsung chega com tudo.

Razer anuncia versão mobile do headset Kraken

A Razer, uma das fabricantes de acessórios mais conhecidas do mercado, acaba de anunciar um lançamento para a família Kraken de dispositivos de áudio, o Razer Kraken Mobile.
O headset Kraken Mobile é mais leve e foi projetado para garantir mais conforto, mesmo em longos períodos de utilização. Além disso, é compatível com Android e possui um cabo removível desenhado exclusivamente para smartphones iOS que inclui um microfone, um controlador de volume, um botão para atendimento de chamada e outro para músicas.
Segundo o fabricante, o Razer Kraken Mobile foi desenvolvido para proporcionar excelente experiência sonora tanto em jogos quanto em áudio e foi afinado para garantir ondas agudas e médias muito nítidas, além de graves profundos e poderosos.
“Estamos levando nossa experiência de anos de desenvolvimento de ótimos headsets para games a novos mercados”, afirma Min-Liang Tan, co-fundador e CEO da Razer. “O Razer Kraken Mobile oferece alta qualidade sonora aliada a diversas opções de personalização para os usuários jogarem ou escutarem suas músicas favoritas”, conclui Tan.
O aparelho, disponível em seis cores neon, deve chegar ao Brasil em novembro deste ano e custar cerca de R$ 669.                                                                           

Intel deve investir cerca de US$ 50 milhões em computação quântica


Resultado de imagem para computacao quantica
Resultado de imagem para computacao quantica
Resultado de imagem para computacao quantica
Em parceria com QuTech, o instituto de pesquisa da universidade pública holandesa TU Delft, a gigante Intel pretende injetar US$ 50 milhões, cerca de R$ 192 milhões, em estudos, desenvolvimento e solução de problemas de computação quântica
Pode parecer estranho ver a Intel investindo tanto dinheiro em pesquisas de computação quântica, dado que os sistemas D-Wave foram testados e realmente são computadores quânticos. Os dispositivos da D-Wave, no entanto, possuem algumas limitações significantes.
Esses tipos de computadores não possuem um hardware adequado para dispositivos móveis, pois são muito grandes e exigiriam uma quantidade enorme de energia para funcionarem.
O número de qubits tem crescido de modo consideravelmente rápido, mas o número total de conexões entre os qubits não aumentou na mesma proporção – e são as ligações entre eles que ditam a complexidade e a natureza dos problemas que o computador pode, de fato, solucionar. Os sistemas D-Wave são escassamente conectados, o que simplifica muito o roteamento e a construção, mas também limita os casos de utilização real do computador.

Tecnologia infinita

Esses tipos de computadores não possuem um hardware adequado para dispositivos móveis, pois são muito grandes e exigiriam uma quantidade enorme de energia para funcionarem. A razão pela qual a Intel e outras empresas estão tão interessados em construi-los e porque computadores quânticos podem ser usados para resolver certos problemas tão complicados que seriam necessários bilhões ou trilhões de anos para respondê-los com precisão usando equipamentos tradicionais.

Vamos torcer para a Intel: o desenvolvimento de um computador quântico pleno poderia expandir infinitamente as fronteiras do conhecimento humano e da nossa compreensão do universo.